O massacre de Sand Creek
O massacre de Sand Creek, trágico e desnecessário,
impactou as relações entre o governo dos Estados Unidos e os índios das planícies
e criou as circunstâncias para os anos de guerra.
Com os acontecimentos de 29 de novembro de 1864 fixos em suas mentes,
as nações indígenas das planícies enfrentaram um futuro incerto entre guerrear contra
e se aliar ao governo federal.
Os Cheyenne e Arapaho eram liderados por chefes de paz,
influenciados por garantias de paz da Conferência Weld Camp,
e informaram a intenção de paz a Fort Lyon em outubro de 1864.
O comandante da fortaleza disse ao chefe Chaleira Preta
e outros líderes para aguardarem uma delegação de paz em seu acampamento em Sand Creek
e pediu que hasteassem a bandeira dos Estados Unidos para indicar sua intenção pacífica.
Ao longo de novembro, esses anciãos esperaram.
Em 29 de novembro, soldados do Exército dos EUA (Voluntário) atacaram a aldeia.
Desconsiderando-se as saudações de paz e o pedido de rendição,
esses "seres em forma de homens" dispararam indiscriminadamente
contra a população Cheyenne e Arapaho.
De cerca de 700 pessoas na aldeia, cerca de 200 morreram naquele dia
e dois terços dos corpos mortos e mutilados deixados no chão eram mulheres e crianças.
Gozando de sua vitória e ocultando as baixas do exército,
o coronel John Chivington desfilou as partes dos corpos mortos de Cheyennes e Arapahos
pelas ruas de Denver, Colorado, deleitando-se com a aclamação,
que ele há muito procurava.
No entanto, nem todos os oficiais e os homens de Chivington concordaram com suas ações,
e logo as conseqüências destas ações varreriam de cima para baixo das planícies,
de volta para Washington, DC, e para a vida de milhares de pessoas.
Fonte: http://indiancountrytodaymedianetwork.com/
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